O ano de 2022 acabou de começar e já vem cheio de boas notícias para o mercado da energia solar. Só nos dois primeiros meses deste ano, o aumento já é de 80% em relação ao mesmo período de 2021, segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Para empresas, investir em energia solar fotovoltaica se prova, mais uma vez, como um negócio promissor e nós vamos falar um pouco sobre esse assunto neste artigo, continue a leitura!

Aumento das vendas em 2022

O segmento de energia solar fotovoltaica não escapou dessas transformações, a principal delas foi a instituição do marco legal da geração distribuída que, finalmente, virou a lei 14.300 de 6 de janeiro de 2022. 

Em outras palavras, os consumidores que produzem a própria energia agora passarão a pagar tarifas como um pedaço da componente TUSD Fio B (Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição), sobre a energia produzida. 

A medida era uma das mais aguardadas por especialistas do setor que acreditam precisar desta formalidade para garantir mais segurança jurídica a esse nicho de mercado.

Isso impactou diretamente na alavancada nas vendas de sistemas de energia fotovoltaica nos últimos dias. Isso porque aqueles que adquirirem o sistema de energia solar fotovoltaico, até 5 de janeiro de 2023 estarão isentos das taxações instauradas pela nova Lei até 2045. Última chance de não pagar as taxas pelos próximos 23 anos.

São décadas sem custos além do investimento que possui retorno em médio/curto prazo e com uma economia imediata de até 95% no valor da conta de luz. Manutenção mínima, é uma opção sustentável, 100% limpa e renovável, a tendência que tem englobado cada vez mais empresas de variados segmentos. Isso porque desejam fugir das taxas instáveis da energia tradicional.

Mas, se você ainda não está convencido ou está com dúvidas do que fazer caso sua empresa não utilize toda energia gerada pelo sol, nós temos mais uma opção para te apresentar: o sistema de compensação.

Sistema de compensação

O sistema de compensação de energia elétrica, acontece através da Geração Distribuída, ela permite que o consumidor passe a gerar a sua própria energia (local ou remota) e compensá-la com a distribuidora responsável pelo atendimento. 

Esse processo reduz o custo que é cobrado na tarifa da distribuidora. Nessa modalidade, existe a disponibilização e operação de toda a infraestrutura de geração que vai permitir ao cliente a redução do seu consumo frente à distribuidora de energia local.

Dentre as formas de geração distribuída de energia, vamos elencar as duas principais a seguir:

Geração de energia compartilhada

Na modalidade de geração compartilhada, duas ou mais pessoas físicas e/ou jurídicas podem criar um consórcio ou cooperativa para instalar um único sistema de energia fotovoltaica que alimente seus imóveis.

Assim, todos dividem os custos e os benefícios da energia solar, reduzindo consideravelmente suas contas de energia, uma economia que pode chegar a mais de 95% no total das contas de luz.

Esta modalidade é ótima para prédios residenciais e empresariais, ou mesmo para uma associação de bairro ou de lojistas, por exemplo. Novamente, isso só é possível se todos os integrantes estiverem dentro da mesma área de cobertura da concessionária.

Energia compartilhada como negócio

Além de gerar energia para um grupo de pessoas, também é possível gerar negócios com a energia compartilhada. Para quem tem intenção de ter uma usina fotovoltaica para fornecimento de energia solar.

Para os consumidores, fica até 20%  mais barato do que pagar pela energia elétrica convencional, já que incidem menos tributos e não há variação por bandeiras. Já os proprietários conseguem monetizar seus sistemas de produção e distribuição de energia solar fotovoltaica, além de se beneficiarem também da energia produzida pelo sistema.

Como aderir o sistema de compensação de energia solar

Mais do que um saldo positivo de energia gerada, a compensação de energia elétrica se apresenta como um sistema benéfico e incentivador para quem a utiliza.

A validade desses créditos gerados é de 60 meses (cinco anos).

Além disso, há, ainda, a possibilidade de o consumidor utilizar esses créditos gerados em outra unidade. Mas para que isso aconteça, é necessário que as duas unidades consumidoras — a que gerou e que utilizará os créditos — estejam na mesma área de concessão e sejam do mesmo titular.

Mas, para dar início a adesão ao sistema de compensação, recomendamos que o processo seja feito por uma empresa especialista em energia solar, para que haja mitigação de barreiras e de custos, além de um resultado efetivo.
Se interessou pela geração de energia compartilhada e o sistema de energia solar fotovoltaica? Conheça todos os benefícios de contar um sistema de energia solar fotovoltaica e faça um orçamento sem compromisso para seu imóvel, indústria, empresa ou associação.