Brasil caminha para ter a energia mais cara do mundo

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Entenda como o país chegou a esse ponto e como você pode se proteger de um futuro assustadoramente caro

 

Enquanto o bolso do brasileiro fica mais comprometido a cada dia com o aumento dos preços de gás, alimentação, combustível e outros, a economia tem provado que não há nada tão ruim que não possa piorar.

De acordo com a projeção da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), o aumento esperado no preço da energia elétrica para 2022 é de 21%, valor praticamente triplicado do que vimos em 2021, que foi de 7,04% e já causou sérias dificuldades nas finanças da população.

E talvez você não saiba, mas esses números são tão expressivos que nosso país deverá chegar ao patamar de tarifa de energia mais cara do mundo ainda este ano.

Atualmente, estamos no 2º lugar do ranking de países com as maiores contas de luz relativas ao poder de compra, atrás somente da Alemanha, que, vale pontuar, tem uma bacia hidrográfica menor que a nossa, menor incidência solar e menos vento.

Para entender como isso pode estar acontecendo no Brasil, um país tão rico de recursos naturais, vamos apontar alguns fatores. Confira a seguir.

 

Fatores que influenciam no aumento da tarifa de energia

 

Nas últimas décadas, a conta de luz dos brasileiros subiu bem acima da inflação. A tarifa residencial subiu 73%, enquanto que, se forem consideradas as taxas extras das bandeiras tarifárias, o aumento chegou a 111% superior à inflação.

Para piorar, no último ano passamos pela mais severa crise hídrica dos últimos 90 anos. 

Com a falta de chuvas e as baixas nos reservatórios, contamos ainda com uma má gestão do sistema e da oferta de energia que prioriza a ativação de usinas termelétricas de altíssimo custo e a importação de energia, ao invés de investir em fontes renováveis como solar e eólica.

E todas essas despesas vieram direto pro bolso do consumidor através das bandeiras tarifárias. Ainda assim, a expectativa é que a aplicação das bandeiras não será suficiente para cobrir o rombo financeiro das distribuidoras, então os próximos anos continuarão sendo marcados por altas gigantescas nas contas de energia elétrica.

Mas tenha calma, não é motivo para desespero. Você pode sim se proteger desse cenário de crescente inflação energética, constantes ativações de bandeiras tarifárias e aumentos na conta de luz.

 

Energia solar: uma opção viável e muito vantajosa

 

A solução de geração de energia que está em rápida expansão no Brasil é a energia fotovoltaica. Seja para sua residência, indústria ou comércio, é possível obter uma fonte de energia não apenas limpa e renovável, mas altamente vantajosa economicamente.

Com o sistema de painéis fotovoltaicos, a energia elétrica é gerada pela abundante luz solar presente no nosso país, de forma que o consumidor praticamente não usa a energia fornecida pela rede elétrica convencional.

Isso significa não apenas uma redução de até 95% no valor das contas de energia, mas também imunidade às oscilações do mercado e bandeiras tarifárias.

É verdade que o investimento inicial pode assustar alguns, mas a intensa adoção a essa forma de geração de energia não é à toa: é possível fazer as contas e saber em quanto tempo haverá o retorno do investimento, que pode variar de 3 a 6 anos.

Um tempo curto, considerando que a vida útil do equipamento é de, pelo menos, 25 anos e requer baixíssima manutenção.

E fique atento, o momento para você investir nessa geração de energia é agora: em janeiro deste ano, foi instituído o marco legal da geração distribuída, que irá taxar consumidores que produzem a própria energia. Porém, todos aqueles já aderidos ou que aderirem ao sistema fotovoltaico até 5 de janeiro de 2023 estarão isentos de taxação até 2045.

Então, pare de perder tempo e dinheiro e fale com gente. Estamos à disposição para montar um orçamento de acordo com a sua necessidade e te ajudar em todo o processo de adesão à energia solar fotovoltaica.

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